Sistemas de produção rígidos sem capacidade de flexibilização para a fabricação, em massa, de produtos customizáveis (layout pouco flexível a ajustes de fluxos de processos e produtos. Prende-se com a parte física dos sistemas produtivos – hardware)

Sistemas produtivos reativos, sem comunicação e sem um controlo eficiente, em tempo real e instantâneo, da qualidade do produto (independentemente da sua fase produtiva)

Inexistência de conectividade comunicação entre as diferentes tecnologias de informação

Sistemas tradicionais de gestão industrial e logísticos não integrados com o processo produtivo

Recursos humanos de perfil operário com necessidade de adaptação a novas competências tecnológicas despoletadas pela nova revolução digital

Incapacidade de aferir, de forma fidedigna e conclusiva a influência e o impacto do operador nos sistemas e/ou operações que decorrem no meio envolvente da fábrica (consumo de recursos/ produção de resíduos)

Processos produtivos rígidos sem capacidade para integrar eficazmente sistemas tecnológicos de customização em massa (foca-se na parte intangível dos sistemas de produção suportarem produção em massa – software e comunicação)