SP5 | Potencial humano e recursos

De forma transversal a todo ecossistema produtivo, o SP5 pretende desenvolver soluções que visem potenciar uma relação intuitiva, inteligente, evolutiva e contextual entre (i) os operadores e os equipamentos (Homem-Máquina) e (ii) os operadores e o meio envolvente da fábrica (Homem-Fábrica).

O presente SP pretende abordar áreas comoGestão da informação, aplicações contextuais e assistentes virtuais, monitorização, desempenho e segurança dos operadores e gestão e sustentabilidade ambiental da unidade de produção

Resultados Exploravéis

  • Assistentes virtuais e interfaces inteligentes
  • Programas de treino baseados em sistemas imersivos
  • SMGSA – Sistema Integrado de Monitorização e Gestão da Sustentabilidade Ambieal
  • Criar uma ferramenta para a criação de conteúdos imersivos para utilização por operadores técnicos especializados, capazes de controlar, monitorizar e tomar decisões, relacionadas com os diferentes equipamentos e parâmetros da linha, de uma forma autónoma. Assim será possível manter os conteúdos imersivos interativos atualizados, mas também possibilitar a criação de novos cenários para dar resposta às necessidades formativas/operacionais
  • Identificação dos resíduos (quantidades, características e tipologias) e processos/atividades geradoras de resíduos. Estudo dos layouts processuais e identificação de alternativas preventivas. Avaliação do potencial de reintrodução dos materiais no processo produtivo (intra fábrica) assim como de formas de valorização externas. Desenvolvimento de um plano de prevenção e valorização de resíduos

Metodologias/Tarefas

  • Na área das interfaces contextuais e dos assistentes virtuais, propõe-se o estudo e desenvolvimento de aplicações que medeiem a interação entre os sistemas de informação (MES, sistemas preditivos, logística, redes de sensores, etc.) e os operadores, de forma a proporcionar-lhes acesso a toda a informação necessária para uma tomada de decisão adequada e no momento certo, com vista a aumentar a sua capacidade efetiva de produzir. Esta abordagem segue o princípio de que os sistemas informáticos inteligentes devem assistir os operadores, integrando-os com os sistemas ciberfísicos da fábrica e aumentando as suas capacidades operacionais